ilustradora:
Marcela Scheid é artista gráfica e designer residente em São Paulo. Nesse projeto autoral, chamado No Head, explora a colagem como forma de expressão, desconstruindo os significados em aspectos e sentimentos do cotidiano. Disserta temas como críticas sobre as relações interpessoais e a posição da mulher na sociedade. Mais trabalhos em: www.yesnohead.tumblr.com
Colaboradores:
Amanda Cinelli no rio de janeiro desde 1988, é formada em Letras pela UERJ e não-formada em Estudos de Mídia pela UFF.
Ana Beatriz Rangel Formada em Jornalismo pela ECO/UFRJ e mestranda em Comunicação e Cultura pela mesma Universidade, com o projeto de pesquisa “Comunicação e Gênero, Estética e Política: as narrativas rede-rua dos movimentos feministas contemporâneos”. Os dois poemas publicados aqui na garupa fazem parte do livro É preciso dançar na língua dos predadores, que será lançado em outubro/2016 pela Editora Oito e Meio.
Anelise Freitas (Lima Duarte, 1987) é graduada em Comunicação e atualmente cursa Letras e mestrado em Estudos Literários na Universidade Federal de Juiz de Fora. Publicou os livros de poesia Vaca contemplativa em terreno baldio (Aquela Editora, 2011), O tal setembro (Os 4 mambembes, 2013) e Pode ser que eu morra na volta (Edições Macondo, 2015). Seus poemas podem ser encontrados também em revistas e periódicos como Mallarmargens, Um Conto, Argos, Texto Território, Orobó, Plástico Bolha, entre outros. É uma das organizadoras do sarau Eco Performances Poéticas, editora da revista de poesia O Garibaldi e colaboradora de produção editorial nas Edições Macondo. Não escreve livros, mas inscreve projetos de vida. Esses são inéditos e fazem parte de Sozé, ainda sem data de lançamento.
99 Produções:
Ana Montenegro é artista visual residente em São Paulo. Seu trabalho tem como objeto de pesquisa a fragilidade e vulnerabilidade humana, o isolamento, e ainda a fronteira entre realidade e ficção nas relações contemporâneas. Usa o termo “forma performance” como premissa para pesquisar a interdisciplina na linguagem da performance. Apresentou performances nas principais galerias e instituições de todo o Brasil e do mundo. Atualmente, desenvolve com a bailarina e coreografa Juliana Moraes, no projeto Tacet, e com a fotógrafa e cineasta Barbara Cunha o projeto Phallus. Participará em novembro da Bienal internacional de performance no Chile
Bárbara Cunha é pernambucana, artista visual, realizadora e produtora cultural. Trabalha com cinema e fotografia para construir narrativas visuais. Sócia da 99 Produções, está atualmente dirigindo o documentário Borboletas e Sereias. Também desenvolve o projeto fotográfico Phallus (performance para a câmera), em colaboração com a artista Ana Montenegro. Ambos os projetos lidam com a questão do gênero na construção da identidade do indivíduo. Menina Noiva é seu próximo projeto de ficção para o cinema. Todos os seus projetos autorais giram em torno do feminino - o corpo político e suas transformações, transpassando o âmbito emocional, medos, dores e cicatrizes.
Portfólio da artista: behance.net/barbaracunhaoficial
Contato: 99producoes@gmail.com
Cecília Donateli nasceu em 1989, no Espírito Santo, lugar onde perdeu todos os dentes de leite. Obteve um diploma em Direito, em Minas Gerais. Agora escreve poemas no Rio de Janeiro.
Carla Diacov, São Bernardo do Campo, SP, Brasil, 1975. Formada em Teatro. Estreia em livro, além da participação em algumas antologias, com Amanhã Alguém Morre no Samba, (Douda Correria, Portugal, 2015). Tem também participação em diversas revistas on-line e impressas. Se atraca com as plásticas o tempo inteiro, agora mesmo, por exemplo. Gosta de abordar o sangue (???). Em Agosto de 2016, publicou A metáfora mais Gentil do Mundo Gentil, (Macondo Edições, 2016). Ainda em esse ano, publicará Ninguém Vai Poder Dizer Que Eu Não Disse (Douda Correria, Portugal, 2016).
Casé Lontra Marques nasceu em 1985, em Volta Redonda (RJ). Mora em Vitória (ES). Publicou Movo as mãos queimadas sob a água (Multifoco, 2011), Saber o sol do esquecimento (Aves de Água, 2010) e Mares inacabados (Flor & Cultura, 2008), entre outros. Reúne o que escreve em caselontramarques.blogspot.com.br.
Daisy Serena, São Paulo (1988), é mulher, preta, ativista visual, poeta, pisciana, graduanda de sociologia e política pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP) e integrante do coletivo Dolores Boca Aberta Mecatrônica de Artes, entre coisas-outras e coisas-nenhumas.
Gyorgy Laszlo é (de)formado em filosofia e se ocupa, principalmente, com fotografia. Trabalha em parceria com coletivos e grupos de teatro enquanto mantém sua pesquisa autoral, focada em poéticas visuais. Pensava ser um heterônimo de Pessoa; hoje acredita estar perdido nas galerias de Kafka.
Daniel Dargains não é bobo nem nada
Daniela Paoliello é artista visual, faz doutorado em Artes Visuais na UERJ e vive entre Minas e Rio. Foi contemplada com XIII Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia através do qual publicou seu livro Exílio. Nos últimos anos vem desenvolvendo sua pesquisa em torno da autoperformance feita exclusivamente para a câmera - fotografia e vídeo - e da produção de uma autoficção. Seu processo criativo funda-se em experiências de abalo do eu, da perda de si e da exposição do corpo às forças do mundo. Compreende o perder-se enquanto experiência que coloca o corpo em questão e potencializa as formas de reinvenção de si. Seus trabalhos são pensados como lugar de passagem, onde o corpo é afetado pela experiência que instaura a obra, apontando para um fictício possível, capaz de intervir no mundo.
Fernanda Morse (1996) nasceu em Niterói e hoje vive em São Paulo. Estuda Letras-Inglês na USP e escreve. Publicou seu primeiro livro em 2014 pela Coleção Kraft, da editora Cozinha Experimental. Lançou os impossíveis (selo Cactus, 2015).
Site: https://pertovermelho.wordpress.com/.
Gab Marcondes é artista visual e poeta, tem 3 livros publicados e mestrado pela UFRJ com a dissertação “Poesia Sonora; entre o som e a palavra”. Desde de 2006, vem realizando projetos no campo ampliado interdisciplinar entre-artes, trabalhando a relação entre escrita e artes visuais. Mais informações em www.inutensiliospoeticos.com. Este poema foi realizado a partir da pesquisa de fragmentação de palavras através do espelho que venho realizando em meu trabalho de poema-objeto e investigações de traduções.
Guilherme Leite de Olivera nasceu em 1995, na cidade de São Paulo. Atualmente cursa bacharelado em Francês e Português na Universidade de São Paulo (FFLCH – USP), onde faz parte do recém formado grupo de pesquisa “A Semiótica das Poéticas Experimentais”, dirigido pelo professor Antonio Vicente Seraphim Pietroforte.
Isadora Bellavinha é pesquisadora nas áreas de Literatura e Artes formada pela UNIRIO, e desenvolve investigações entorno da tradução intersemiótica, educação alternativa e desdobramentos do poético nas artes performáticas. Escreveu e dirigiu o espetáculo Antes que você parta pro teu baile, baseado na obra de Ana Cristina Cesar, e o curta Por onde se entra (publicado na segunda edição da garupa), a partir do estudo da paisagem na obra de Maria Gabriela Llansol. Atualmente integra o coletivo de pesquisa LEVE - Laboratório de Estudos e Vivências da Espacialidade, da Escola de Belas Artes da UFMG.
Italo Dantas conhecido em outros meios como el bodegón — é natural de recife (PE) // tem 21 anos // editor-chefe da patrón da editora freestyle la bodeguita // publicou por conta própria os livretos Kansai Street Food, Concerto para tamborim solo em ré menor, fashion by dead old ladies (poemas p/ alice glass), entre alguns outros — todos sob o selo la bodeguita // troca qualquer evangelho de cabeceira pelo último poema de Delmo Montenegro // acredita que vai ficar cego do olho direito e ainda não sabe se o seu primeiro nome tem acento // vida acadêmica: prefere não.
João Manoel Nonato nasceu no Rio de Janeiro, em 1992. É cientista político, músico e poeta - embora ache estranho se identificar assim - e espera que sua obra fale por si, pois não gosta de falar muito. Pode ser encontrado em: http://joaomnonato.blogspot.com.br e https://soundcloud.com/redlight-electrons
João Meireles nasceu em Queimados, no Rio de Janeiro, em 1993. Cursa a faculdade de História e foi colaborador dos sites Indique um Livro e Literatortura. Teve poemas publicados em sites e blogs como LiteraturaBr, Sala 29, Poema Diário, Enfermaria 6 e Plástico Bolha, além da coletânea de novos poetas Flupp Pensa 2013 – Poesias (Editora Aeroplano, 2013) e da revista O Garibaldi #5 (Editora Matinta, Juiz de Fora, 2015). Publicou o livreto Primeiras Viagens (edição do autor, 2014) e a plaquete Fui a Lisboa esquecer um amor (Edições Macondo, Juiz de Fora, 2016), e foi um dos poetas selecionados para integrar a exposição Poesia Agora (2015), com curadoria de Lucas Viriato, no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo.
Julia Raiz é paulistana e mora há quase quatro anos em Curitiba, onde se formou mestre em estudos literários pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e atua como professora de português para estrangeiros. Junto com Clarissa Comin e Vitor Ussui, toca o blog de escrita literária Totem & Pagu, projeto que já rendeu saraus, oficina e exposição. Tem textos publicados em algumas revistas como Mallarmargens e Zunái. Também participa de projetos de incentivo à escrita e leitura como o Leia Mulheres e o coletivo Marianas.
Laís Maria de Oliveira pisciana, sonhava em ser astronauta ou palhaça, mas se encontrou mesmo na Literatura. É professora de Português, Literatura e Redação no IFMG, de Bambuí, e nas horas vagas tenta Li uns rabiscos poéticos. Possui graduação em Letras e Mestrado em Teoria Literária e Crítica da Cultura pela UFSJ.
Leonardo Marona (Porto Alegre, RS), nascido em 4 de fevereiro de 1982, publicou os livros: pequenas biografias não autorizadas (poesia, 7letras, 2009); l'amore no (poesia, 7letras, 2011); conversa com leões (contos, Oito e Meio, 2012); óleo das horas dormidas (poesia, Oficina Raquel, 2014); cossacos gentis (romance, Oito e Meio, 2015). Tem no prelo dois livros: herói de atari (poesia, editora mamute); dr. krauss (novela, Oito e Meio).
Li Vasc nasceu em João Pessoa, em 1983. Possui Graduação em História (UEPB, em 2008), Graduação em Pedagogia (Instituto São Judas Tadeu, 2012). Iniciou nas artes visuais em 2014, quando fez curso livre de fotografia no Centro Estadual de Arte em João Pessoa. Durante o curso buscou aprender e aperfeiçoar as fotografias em preto e branco e o estudo sobre fotografia analógica. Atualmente a artista explora como cenário o centro histórico da cidade de João Pessoa, onde viveu sua infância e adolescência. Modelos performáticas pousam para a lente sensível da artista, estabelecendo um diálogo imagético entre o universo nebuloso dos pesadelos, as violências cotidianas contra a mulher do mundo real e os espaços urbano-históricos, provocando assim leituras múltiplas de tais elementos que se revestem de caracteres artísticos inéditos.
Maíra Ferreira nasceu em 1990, no Rio de Janeiro. Revisora e graduanda em Letras pela UFRJ, tem colaborado com algumas revistas e, vez ou outra, alimenta o blog http://mairaferreira.blogspot.com, com outros textos. Recentemente, também deu início, com Danielle Magalhães, à revista Oceânica (http://revistaoceanica.blogspot.com), focada na poesia produzida por mulheres. Seu primeiro livro, A primeira morte, foi lançado em 2014 pela editora Oficina Raquel.
Maria Caú é formada em cinema pela UFF e mestre em literatura comparada pela UFRJ. Atualmente está com bloqueio criativo no meio do texto do doutorado (sobre Woody Allen). Trabalha aqui e ali e escreve contos, poesias e roteiros -- ou tenta. Prefere andar seis horas no museu a correr dois minutos na orla e não reconhece governo golpista.
Mariana Lozzi é jornalista pela UnB e foi criada sob as nuvens epifânicas da capital federal. Girou nas órbitas das tesourinhas tempo bastante para perder o juízo, os pudores e eventuais pares de meias. Curte séria dificuldade de se situar espacial e temporalmente, mas acredita que esses são apenas detalhes
Marília Floôr Kosby nasceu em Arroio Grande, extremíssimo sul do Brasil, em 1984. Poeta e compositora, publicou os livros Os baobás do fim do mundo (2011; 2015) e Siete colores e Um pote cheio de acasos (2012), tendo também participado da coletânea A lavoura de visitas (2014), com outras poetas gaúchas. Entre os anos de 2008 e 2012, alimentou os blogs de poesia Salamancas Supersônicas e A Sanga das Patavinas. Possui formação em antropologia e futebol amador.
Marina Dubia aspira ser como as pedras e dominar a arte dos verbos de ligação. Paulista paulistando há 24 anos, adquiriu recentemente um diploma de artes plásticas e um gosto pela dança. Agora não sabe se escreve o movimento, desenha as palavras ou dança os desenhos. Contanto que seja nutritivo, por que não? Se interessa com afinco por papel e tinta, em especial literatura experimental, poesia e artes gráficas, por contato e improvisação e dança contemporânea. Suas necessidades urgentes incluem aprender a respirar e a cuidar de suculentas. Fantasmagorias online incluem mcollors [at] hotmail.com e prayaduabia.com.
Monica Marques nasceu em 1988. É poeta e formada em filosofia pela Universidade de São Paulo. Com Transversais, seu livro de estreia (Editora Patuá, 2016), foi finalista e recebeu menção honrosa no Programa Nascente 2014 promovido pela USP. Escreve em instanteinacabado.wordpress.com e facebook.com/instanteinacabado
Patrícia Chiava atualmente, sou mestranda em Arte e Cultura Contemporânea (UERJ) na linha de pesquisa Políticas da Memória, Espaços da Arte, onde desenvolvo o projeto intitulado “Espaços em fluxo: Tensões entre o dentro e o fora no habitar contemporâneo”. Minha pesquisa envolve questões sobre a relação entre espaço e construção de subjetividade, arquitetura, memória individual e memória coletiva e ao longo dos últimos anos venho realizando alguns exercícios/experiências/investigações que tem como ponto de partida esses temas, principalmente os espaços de habitação. Trabalho especialmente com fotografia e vídeo, mas a escrita tem papel importante, sobretudo a relação entre a palavra e a imagem.
Rafaela Jacinto nasceu em Caldas-da-Rainha, Portugal, é licenciada em Teatro e mestranda em Comunicação e Artes pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Lisboa. Estreou-se no Teatro Maria Matos em 2016 com o espectáculo As Cidades Invisíveis, dirigido pelo encenador brasileiro da companhia Foguetes Maravilha, Alex Cassal. Actualmente, dirige um projecto chamado Ad Bestias - This Show Is About 'Drenalina e escreve para blogs de Alternative Literature.
Raisa Christina (1987) é artista visual e escritora. Reside em Fortaleza, onde cursa o Mestrado em Artes (PPGArtes) do Instituto de Cultura e Arte da Universidade Federal do Ceará, investigando poéticas na criação de mapas de percursos errantes de jovens skatistas na cidade de Fortaleza. É autora do livro de autoficção mensagens enviadas enquanto você estava desconectado, (Editora Substânsia, 2014). Integra a Antologia de Contos Literatura Br, (Editora Moinhos, 2016). Mantém a página na web http://corposonoro.tumblr.com/
Raquel Gaio nasceu e reside na cidade do Rio de Janeiro. Performa e fotografa imagens que nascem incessantemente dentro dela. Leva uma vida anfíbia.
Stefano Calgaro nasceu em porto alegre (1991), mas é praticamente radicado em São Paulo. É graduado em cinema e cursa letras. Tem poemas publicados na Enfermaria 6, Jornal Relevo, Mallarmargèns, Revista 7faces, Revista Usina, Germina, Zunái e outras. Escreveu algumas análises fílmicas para o site Posfácio. Escreve no lerfamu.wordpress.com
Victor H. Azevedo nasceu em Natal, Rio Grande do Norte, em 1995. Publicou 12 canções (2015), Passeio Cadente (2015) e Põe duas horas no super nintendo qu'eu quero esquecer da minha vida (2016). Publica seus desenhos e poemas no https://vvctrh.tumblr.com/.
na garupa:
amanda cinelli, daniel dargains, italo diblasi, gabriel pelluso, juliana travassos e xu xuyi.