pra dizer que deus
Não à maldição dos
violoncelos,
a todos os lugares
em que estive e o mundo
desconheceu
ou a você perdendo-se
demais
em qualquer goodbye
que eu não, eu
nunca,
falei.
olhe nos meus dedos,
qualquer
parte mais imunda e muda
de mim
e jamais, jamais
pense enquanto vou
falhando,
tristesse
ma non tropeço
nem quando chove
ou é muito
tarde
o azul despe as nuvens
de minha camisa
enquanto não
tenho
um escuro onde soletrar
teu nome, teu
rosto
mesmo, agora
meu avesso
avariado
começa a virar areia,
e no fundo você
não quer que eu me defenda
ou que descubra uma
maneira
de negacear
sem fender o rosto que
nem
existiu, no entanto
eu só sei calar,
sim
nem que seja assim
num caminho que sequer
risca no teu
pra dizer que deus
(cabeça de homem
é encontrada
na br 232)
me vê
***
mil vigas em los ojos de dios
para dibujar una lágrima,
uma prece por dedos
mais velozes,
para o exercício
minucioso de arrancar
os grãos
do feijão-de-corda,
que é o mesmo gesto
de tecer
sem íris, sem pupila
sem cristalino
el ojo, que não se
revela,
de dios, em suas
maneiras
más
tão nuestras
Hermanas
her-
míticas
cirrose-hepáticas
e ironicamente sempi-
tímidas
mil vigas
e nenhum plano para salvá-lo