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Ana Bê Domingues quando criança queria ser astronauta e alquimista. virou um monte de outras coisas e se aventura, vez em muito, pelo espaço e a transmutação através da literatura, artes visuais e outras experimentações. abandonou - sem deadline - a Academia e ultimamente investe em contemplar o pôr do sol.  

Bernardo Fontes apesar de ser formado em computação, escreve poemas, pequenas prosas e faz contas de padaria em mesas de bar. escreve na internet no projeto pessoas.cc com outros autores e gosta de estradas de chão.

Camillo José (recife, 93) tentou escrever chave de espadas (ed. patuá – 2013) e aqui choramos porque somos destemidos (ainda inédito); é um dos organizadores da antologia o recado está da[r]do (ainda inédita) e idealizador do coletivo lambadaria. tem medo de fichas de inscrição, prefere brócolis, nunca andou de patins e é provavelmente mais afobado e paranoico que você.

Felipe Boaventura, 30 anos. Foragido de cinco graduações e entusiasta das próprias ideias. Escreve e empreende na cultura, além de editar para sua própria editora, a LetraTera. Cometeu um livro de contos A cidade é um rim. Pode ser lido em seu blog.

Fernanda Martins (1993), libriana com ascendente em Aquário, é carioca dos ares e do mar. Graduanda em Letras pela UniRio, come poesia bebendo música italiana.

Gabriel Gorini é poeta e editor da revista Usina.

Guilherme Neves Gonçalves é poeta, músico e pesquisador. Professor na oficina de escrita literária "Turista Aprendiz". Publicou artigos, poemas e resenhas em coletâneas como a “Arte jovem: redesenhando as fronteiras da produção artística e cultural” (Gramma, 2014), o “Prêmio Sesc de Poesias” (SESC 2013), e em mídias virtuais como o site da Revista Cult.  

Helena Schoenau de Azevedo é mestranda em Letras e formada em Estudos Literários. Estuda as relações entre literatura e cinema e atua nessa intersecção, pelo viés da dramaturgia. No teatro, enquanto integrante da nova turma do Núcleo de Dramaturgia do Sesi Cultural e no roteiro, enquanto roteirista e assistente de David França Mendes.

Khali Andreozzi é palavrista, mexendo também com vídeo e vídeo-performance. Vez ou outra tenta ikebanas, gosta de cozinhar, já morou em vários cantos do Rio de Janeiro, mas não tem cidade. Desde 2013 participa da Oficina Experimental de Poesia.

Leonardo Villa-Forte é autor do livro O explicador, da série de colagens MixLit e da intervenção urbana Paginário. Tem contos publicados em revistas e jornais no Brasil e traduzidos para o inglês e publicados na Inglaterra. Participou recentemente da programação da Casa SESC durante a FLIP - Festa Literária Internacional de Paraty e lançará seu primeiro romance neste segundo semestre de 2015. Graduado em Psicologia pela UFRJ, é mestre em Letras pela PUC-RJ. Nasceu no Rio de Janeiro em 1985.

Maria Caú é formada em Cinema pela UFF e mestre em Literatura Comparada pela UFRJ. Atualmente, cursa o doutorado e luta contra a falta de disciplina e as neuroses cotidianas. Trabalha aqui e ali e escreve contos, poesias e roteiros – ou tenta. Além da paixão por cinema e literatura, seus outros vícios são: café e coca-cola, viajar, Beatles, cuba libre, seriados de tevê, conversas longas sobre assuntos improváveis, cheirar as folhas dos livros que lê, ir ao cinema pelo menos uma vez por semana e usar de auto-humor quando escreve (ou fala) sobre si mesma.

Mariana Basílio é pedagoga, mestranda em Educação e poeta, natural de Bauru-SP. Autora do livro poção Nepente (Giostri Editora), escreve atualmente o segundo livro, sombras & luzes – espécie de obra oração ao lusitanismo surreal de Herberto Helder. Possui poemas e entrevistas publicadas em revistas e fanzines de Portugal e Brasil, como Efémera, Inefável, Conexão Literatura, Subversa, Limbo, Raimundo e mallarmargens.

Milene Correa multi-artista latino-americana, sem dinheiro no banco, sem parentes importantes, e vinda de Caucaia-CE.
É formada em Letras pela UFC, escreve fanfiction,ilustra a vida em quadrinhos, e registra uma coisa ou outra em animação. Talvez devesse fazer uma pagina no facebook. Instagram: @m.correia2

Rafael Zacca é poeta e crítico. Formou-se em História pela UFF, onde também cursou o mestrado em Filosofia. É doutorando em Filosofia pela PUC-RJ. Publicou “Rafael Zacca | Coleção Kraft” (Cozinha Experimental, 2015), e integra o coletivo da Oficina Experimental de Poesia, no Rio de Janeiro.

Uriel Nascimento pesquisa muita coisa diferente e tenta fazer tudo dialogar de forma (não tão) esquizofrênica. Pros amigos da psicanálise: o estudante de literatura. Pros amigos da filosofia: o psicanalista lacaniano (mesmo que não seja). Pros amigos da psicanálise: .... Cursa o mestrado em filosofia, mas estuda mesmo é antropofagia. Pesquisou manicômio judiciário por quatro anos, acompanhou casos clínicos e viu muita "gente maluca" que "matou mesmo", mas ainda acha mais fácil entender os loucos do que entender a obra de Pollock. Não acredita em signos, mas já ouviu "você é o geminiano mais bem resolvido que eu conheço". Deve ser bom, vai saber.

Vasco Antunes dOliveira nasceu em Portugal, bem no centro. Atualmente cursa Engenharia Mecânica e Estudos Portugueses em Lisboa, bígamo portanto. Colabora, entre outras, com a revista Enfermaria 6. Quando for grande sonha ser poeta.

Ilustração e projeto gráfico:
Pedro Pessanha

"As formas que ilustram essa edição da revista garupa talvez se resolvam melhor no seu processo motor do que na sua forma gráfica final acomodada estática quietinha. Tendo preto e branco como provocação primeira, e tendo em vista uma certa dificuldade minha de manter uma mesma linguagem por muitas voltas seguidas, tentei formular alguma linha condutora que gerasse resultados que fizessem sentido entre si. Que se sucedessem naturalmente.
Preto e branco, em dupla, já carregam consigo uma dubiedade, positivo/negativo, figura/fundo, cheio/vazio, dentro/fora. Quando falamos em imagens, um conflito entre dois é o que efetivamente cria significados e comunica. O preto-informação imerso e isolado por um universo de branco-silêncio. A mancha negra precisa de tudo que ela não é para ser reconhecida. Toda forma é definida pelo seu limite. Será que elas sabem disso? "

 

coletivo garupa:
amanda cinelli, daniel dargains, juliana travassos e xu xuyi